Tattoo Branding

Olá, povo doce!

Hoje eu falarei sobre uma técnica de tatuagem que me chamou muito a atenção.

Você já ouviu falar na técnica “Tattoo Branding” (= marca, estigma)?

Caso não, provavelmente você já se deparou com essa técnica na sua forma mais primitiva: marcação de animais. Isso mesmo, a tattoo branding é uma técnica de tatuagem onde a marcação é feita com ferro quente.

 Porém, o negócio não vem de agora. Vamos voltar essa fita chamada “história da humanidade”? Se voltarmos a fita na época de ouro dos romanos, a técnica era usada pra marcar e punir criminosos e fujões. E se avançarmos a fita pro século XVII, lá na Europa, esse mesmo costume perdurou. Mudando a localização pra Índia, a técnica já mostrava fins religiosos e sagrados. Em tribos da Papa Nova guiné, a branding está presente em rituais de iniciação.

Voltando a fita aos nossos tempos, a técnica foi aprimorada por gente que saca e está cada vez mais tomando espaço na lista de “modificações corporais possíveis”.

Aconselha-se que, ao escolher o artista e o desenho, tenha em mente se ambos são compatíveis. Ou seja, se o artista não é tão experiente em branding, não escolha desenhos muito complexos. É quase o mesmo princípio da escarificação. A chance de dar m%rda grande é alta, principalmente infecções.

Se você escolher fazer uma tattoo branding, não se preocupe, pois o artista não estará o esperando no estúdio com um ferro quente de marcar gado e uma fogueira (e caso esteja: FUJA!). Existem diversas técnicas de branding, que podem ser particulares de cada artista. A mais comum faz uso de uma tira de aço inoxidável pequena que é aquecida e pressionada na pele várias vezes, até que o desenho se cubra.

Outros métodos, como marca a frio e branding solar são bem curiosas e raras. Porém, com poucos registros ou documentação. L

A preparação e cuidados com a pele do local marcado são quase os mesmos da tatuagem comum. A pele deve estar limpa, livre de pelos e etc.

A cicatrização varia de pessoa pra pessoa. Alguns clientes podem ter tendência de cicatrização hipertrófica e outros de cicatrização queloide. Tradicionalmente, formam-se crostas... depois, uma cicatriz rosada... e finalmente (depois de algumas semanas) uma cicatriz clara e curada.

Ah, meu povo! Caso estejam levantando asinhas para fazer uma tattoo branding, lembrem-se: é irreversível. E se fizer, nenhum laser ou cosmético irá ajudar a remover com total sucesso essa tattoo.

É isso ai, minha gente! Espero que tenham gostado dessa técnica. As informações do texto foram traduzidas e adaptadas do blog tattoodo.com (blog excelente que eu amoooo!)

Beijos vermelhinhos

Ivy <3 

Influência Vintage na moda masculina

Fala ai, povo doce!

Tudo bem com vocês?
O tema de hoje vem chamando muito a minha atenção. Já reparou quantos homens usam:

- Suspensórios...



- Undercut (bem comportadinho ou mais "pomposo")...


- Sapatos elegantes de couro e modelo mais clássico...


- Sobretudos e gabardines...


- Boinas...


E sabe o que é melhor? Ficam muito lindos quando adotam esse visual.
E quem diria que aquele cara jovem ficaria tão gostosin' com algumas roupas que seu avô usaria/usa/usava, não é?

"Epa, péraê Ivy! É verdade! É roupa de 'velho'..."

Na na ni na não, povo doce.
Isso tem nome: Vintage. E é estilo.
Isso tem época: meados da década de 40 até 60 (no máximo). E é mais atual que você pensa!



Como uma opinião pessoal, a moda masculina meio que deu uma endoidada (vulgo "do certinho ao rebelde") a partir da década de 60. A "classe" deu espaço pro livre, casual e desinibido (anos 60... Woodstock... entendeu a referência?). Quando digo isso, me refiro a moda que você via em filmes como Grease ou o musical Hair (rebeldia, casualidade, saca?). E agora, pense no visual de filmes como Cantando na Chuva, Casablanca ou Gilda (cores mais discretas, tecidos mais nobres, penteados e maquiagem comportada)...

Porém, a moda dos anos 60 será tema para outro dia. Hoje vamos nos focar no vintage.

Mas antes, uma definição do "Dicionário da Tia Ivy" sobre o que é vintage e retrô.

Vintage = Quando você usa aquela calça que cruzou gerações ou qualquer peça de roupa antiiiiga que achamos num brechó, mas que são muuuuito estilosas e marcantes.

Retrô = Quando você compra roupas novas inspiradas na moda de alguma década atrás. O desing é velho, mas a peça é nova.


Caso você tenha se interessado na moda vintage masculina (seja para adotar ao seu visual ou pra mostrar ao namorado porque, assim como eu, achou o máximo e deliciosamente sexy), deixo aqui uma lista de filmes para se inspirar.

- Casablanca
- Gilda
- Cantando na Chuva
- A Felicidade não se compra
- Núpcias de Escândalo
- A Malvada (com a lindíssima Bette Davis)
- Crepúsculo dos Deuses
- Cinderela em Paris (Com Audrey Hepburn *--*)
- A Marca da Maldade

Por hoje é só. Em breve retorno com esse tema, pois é muito pano pra manga <3

Com carinho
Ivy <3

Coleção Dead Like me - Jardim Venenoso

E ai, povo bonito!
Tudo bem com vocês?

Hoje eu vou falar de uma coleção de arrepiar os cabelos e ganhar corações <3

Quem aqui gosta de caveiras, zumbis, monstros, vampiros e lobisomens?

Agora, imagine uma coleção de camisetas, moletons, vestidos e bonés onde tais personagens são o tema exclusivo?
 Vindo direto do mundo dos mortos-vivos e a procura de cérebros de pessoas estilosas pra devorar (Ewww!!!), apresento a vocês a DEAD LIKE ME!


 
Nem tenho muito o que falar, apenas mostrar *-*
Peças lindas, estilosas, de excelente qualidade e muito confortáveis.

Devem estar perguntando "Ai, Ivy! Por favor! Me diga onde eu as encontro?!"]

Lembra da nossa nova parceira que eu anunciei, a Jardim Venenoso?
Então... E se eu disser que se vocês correrem lá agora, receberão um vale desconto de 10% em compras?!

E o que tá fazendo parado aqui, bichão?
Clica na page oficial da V de Vermelho e saiba como pegar o cupom!
Bora ser estiloso junto! o/

Por hoje é só, pessoal!

Com carinho
Ivy <3

O que é Tigh Lacing - Parte II

Oi, pessoas!

Voltando com esse assunto "esmagador" (entendeu? hahahaha... err... desculpa.), no post anterior falamos sobre a historia do Tigh lacing, a evolução do espartilho/corset e tudo mais.
Agora, vamos para o que interessa: o que é REALMENTE o tigh lacing.

Numa tradução literal, o tight lacing é a técnica do “laço apertado”, que consiste em passar longos períodos (entre 16 a 24hs) usando um corset. Com o objetivo principal de modelar a cintura e reduzir alguns números. Geralmente suas peças são feitas de materias ultra-resistentes e em diversas camadas e reforço em áreas pré-definidas, com amarração nas costas e barbatanas de aço ou ferro .

Antes de sair por ai comprando qualquer corset, minhas crianças, por favor saibam que:

• Tight lacing exige disciplina: A redução de medidas da cintura por essa técnica é fato comprovado historicamente. Então, tenham força de vontade pois com o tempo as modificações tornam-se permanentes.
• “Use” com moderação: O uso indiscriminado do tight lacing pode acarretar problemas de saúde, e não queremos isso pra vocês.
• Compre um corset sob medida: Apenas um corset feito especialmente para você poderá ajudar a reduzir medidas, corrigir a postura, reacomodar órgãos internos e ainda ser confortável.
• Não caia nas mãos de dados milagrosos pela internet: Alguns sites estão cheios de pessoas que tentam mostrar o corset como algo milagroso e apoiam o seu uso indiscriminado. E pior: tentam vender a você um corselet (versão “plástica” e vagabunda do corset) a preço de espartilho! Tome muito cuidado!
• Existe contra indicações: Se você for diabética(o), tem problema de coluna ou insuficiencia respiratória, essa técnica de tigh lacing pode ser perigosa! Cuidado.
• Lembrem-se de comprar apenas em lojas respeitáveis e fazer os seu corset sob medida! Já tenha em mente que não conseguirá pagar menos de 100 reais num corset. Essa é a parte triste ;-; (Mas vale a pena, vai por mim!).

Então por hoje é só, pessoal! 

Sigam as dicas e fiquem lindas e poderosas! 

Beijos escarlate

Ivy <3

O que é Thight Lacing? - Parte I

Oi, vermelinhos!!! <3 Tudo bem co6?

Hoje eu quero falar sobre a técnica de tight lacing com vocês.

Vocês sabiam que essa técnica remodela as costelas, cinturas e até reposiona os órgãos?

Que monstro é esse??? 

Simples, vocês conhecem essa técnica pela sua principal ferramenta: O espartilho. 

Mas antes, vamos olhar lá pra trás, olhar no passado, rever a história do espartilho na humanidade.

A-DO-RO

Pouca gente sabe, mas desde a Antiguidade já tínhamos ideias que mais tarde evoluiriam para os espartilhos. Pessoas amarravam tecidos e materiais mais rigidos com o mesmo objetivo que os corsets do século XVI: Modelar o corpo e definir a cintura. Com o tempo, esses tecidos resistentes se modificaram e tomaram também a forma de “kirtles” (aquele colete engomadinho, às vezes reforçado por algumas barbatanas  e atado à frente). Tempos depois, o kirtle passou a integrar peças mais intimas.

Mas, será que o espartilho tomou a vez entre os nobres meramente para “delinear a cinturinha”? Não.

A rigidez sempre foi a principal qualidade de um BOM corset. Os primeiros corsets reduziam relativamente pouco a cintura, porém levantavam o busto e mantinham a postura ereta (assim como se exigia das damas nessas sociedades).De tudo era feito para que se chegasse a tal rigidez, até mesmo o busk (placa de marfim ou madeira) era introduzida na região dianteira do corset pra isso (Uuuhh!!! Que dor!). Depois, os materiais de fabricação também ajudavam, né: couro, juncos, cordas e tecidos ricamente engomados que eram inseridos para formar as atuais barbatanas… e por aí vai.

E isso, "abiguinho", é o que o corset faz com a gente <3

Por incrível que pareça, há quem diga que os corsets não foram “feitos para o desconforto”. Artistas que recriam peças para encenação histórica já afirmaram que eles são confortáveis na cintura e não fazem nenhuma tensão sobre ombros (em modelos com alças).Mesmo sob pressão dos médicos, logo na chegada da revolução francesa, os corsets começaram a fazer mais pressão sobre os órgãos internos. Detalhe: Meninos e meninas usavam o que chamavam de “suporte” (uma versão mais light do corset, apenas para acomodar a postura dos pequeninos).

Bem, gente! Da história era isso!

Fiquem atentos que daqui a pouco já vou falar sobre a técnica em si. 

Beijinhos vermelhos

Ivy <3

Voltando a ativa!!! - Parcerias, novidades e alegrias

Ola, povo!!!
Tudo bem?

Como me sinto voltando pro blog

Só passei pra avisar que estou viva, estou beeem... e só estive fora por esse tempo pra me reorganizar.

"Poxa, Ivy! Todo esse tempo?!"
Sim, pra vocês terem uma ideia da bagunça...

Pois bem, esse ano de 2016 virou meus planos já logo de cara: perdi patrocínio e parceria (SHIT HAPPENS....)!!!
Porém, como dizem, "Quando os deuses fecham uma porta, abrem um portal magnífico pra Summerland", né? Errei... Mas enfim, vocês entenderam: PORQUE FOI ISSO QUE ACONTECEEEEU!!!

Pessoas, estamos em Abril. E já somamos até agora 3 parceria (TRÊS, THREE, 3! 3!) quase uma atrás da outra!

Como são parcerias com gente boa e legal, vou fazer um post pra cada uma!

Mas agora, vamos as apresentações:

- Alfheim Hidromel: SIM, meus vikings e valks do meu cuore! Temos Hidromel pra vocês! Em breve, muitos sorteios <3

- Vanadís - Artesanato Nórdico: Yes! Mais mundo nórdico por aqui! Uma loja pequeninha, mas cheia de magia e itens lindos e fofinhos de magia e mitologia nórdica :3

- Jardim Venenoso: Esse é forte! Minha amibruxa Jéssica Veneno me fez o convite pra essa parceria maravilhosa! Em breve muita resenha e muita novidade (corre agora pra Jardim Venenoso se está lendo isso, pois você tem um cupom de 10% de desconto por ser tão especial e ler o V de Vermelho).


Enfim, só queria passar e dar essa noticia maravilinda!
Que os Deuses nos aturem! Voltamos com carga TOTAL!

Beijos vermelinhos a todos
Ivy <3